Avaliação do Cursista Wanderson Vieira da Silva da E. M. Alexandre Nunes de Almeida sobre Gestar II de Português em Floriano

Gestar II SEMED

1. Em que sentido o Gestar II pode promover mudanças no trabalho dos membros da comunidade escolar e como isso contribuiria para o processo de ensino aprendizagem e para o desempenho dos alunos?

R. As mudanças ocorrem desde as nossas experiências com as atividades que são propostas pelo programa, que colocando-as em prática vemos as mudanças nos nossos hábitos. Os temas que são colocados servem de base para treinar os alunos na prática social e apresenta-los a função social da Língua Portuguesa.

2. Em relação à implementação do Gestar em sua escola, que pontos de facilidade e de dificuldades você salientaria?

R. Como toda atividade nova, há dificuldades em sua execução, poderíamos citar no caso da zona rural, a dificuldade em conseguir alguns materiais, o contato com algumas amostras de gêneros textuais. Apesar dessas dificuldades, posso afirmar que os resultados já obtidos com as atividades do programa em nossa prática pedagógica são bastante satisfatórios, uma vez que os alunos se sentem estimulados em participar ativamente das atividades que promomos.

3. Sua opinião é muito importante para nós.
a) Que bom?
b) Que tal?
c)Que pena?

R.
a) Nossos encontros, porque trocamos experiências, algumas sugestões e depoimentos valiosos.
b) Que o programa seja estendido a outras disciplinas.

c) Que o programa não tenha chegado ao nosso município a mais tempo.

Floriano-PI, 10 de julho de 2009.

Parabéns Princesa do Sul

Geralmente os lugares que conhecemos recebem seus nomes em homenagem aos seus fundadores, ou tem alguma ligação histórica com esses. Porém com Floriano não é assim, seu nome é em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto – 2º Presidente do Brasil (23 de novembro de 1891 até15 de novembro de 1894). Mas foi graças ao sonho do piauiense Francisco Parente, nascido em Barras - PI, em 10 de junho de 1839, que hoje a nossa “Princesa do Sul” completa 112 anos.

Obcecado em servir ao Piauí, o jovem Francisco Parente, recém-formado na França, primeiro agrônomo do Piauí, projetou a fundação de uma colônia agrícola modelo com o objetivo de incentivar a modernização do Piauí, a terra que tanto amou.

O jovem agrônomo batalhou muito, sofreu bastante para ver o seu sonho virar realidade, mas não desistiu, persistiu. Porém apesar de toda luta para alcançar seu objetivo, quando começou realizá-lo, a morte chegou, e ele não teve tempo de ver concluída e inaugurada a primeira escola de agronomia das Américas. Essa instituição se destinava à educação de filhos dos escravos, órfãos e libertos pela Lei de 28 de setembro de 1871.

Finalmente em 8 de julho de 1897, o pequeno povoado, que se chamava Colônia Rural de São Pedro de Alcântara, foi elevado à categoria de cidade, com o nome atual, em homenagem ao marechal Floriano Peixoto.

Acervo, Floriano, História, Piauí, Tradições
http://umbelarte.blogspot.com/

Hino do município de Floriano

Hino do município de Floriano
Letra por Eleutério Resende
Melodia por Eleutério Resende

Nossa Terra, Floriano
Tem mesmo que ser excepcional
Ela tem como seus patronos
São Pedro, o Férreo Marechal
Este agindo com destemor foi o consolidador
Da República Brasileira
Que ainda periclitava
Quando ao mundo apresentava
A mais bonita bandeira.

Quando o nosso Nordeste esbraseia
Na fatal e malsinada secura
Mesmo assim a nossa boa Floriano
Tem sempre relativa fartura
Pelo nosso belo rio Parnaíba
Que Deus criou para nossa ventura
Vem de cima vem
Vem de baixo vem
Vem do meio essa mistura da fartura.

Floriano em dias claros, céu azul
Por cognome a Princesa do Sul
Tendo de no cumprir mundo alta missão
Jamais descurou da instrução
Os seus filhos estudando e trabalhando
Um sonho intenso sempre acalentando
De vê-la afinal em promoção triunfal
Do Piauí definitiva capital.

Apreciação Crítica

Eterno Retorno

A tarde cai...
Mais um crepúsculo se mostra.
Não é fonte,
Não é nada,
É o Rio Parnaíba que se gosta!

Oh Astro Rei!
Que abrilhantas o que se olha...
Foi mais um dia minha gente!
Mas o eterno retorno nos consola.

Pois Rio... tu és Rio...
Te transforma e
Te absorve,
Na pureza de um encanto...
A Natureza te escolhe.

Isnel Sousa

De cunho impressionista "Eterno Retorno" é de autoria do amante da Filosofia, Linguística e Arte, professor florianense Isnel Sousa. Este terceto é uma poesia intricicamente contemplativa, na qual o sujeito lírico advoga a ideologia do eterno retorno da perspectiva natural.

Ao contemplar o entardecer na beira do cai de Floriano em meio ao caos humano e natural, o autor sente-se provocado por uma visão fenomênica e compõe esta extraordinária exaltação ao nosso Rio Parnaíba.

4º Encontro Presencial

Relatório

O quarto encontro do Gestar II de Língua Portuguesa, realizado no dia 19 de junho de 2009, foi regado a muitos risos e pipocas. Após breve relato de cursistas sobre as práticas pedagógicas, iniciou-se a sessão cine com o filme “Narradores de Javé”. Na ocasião, o auditório da SEMED mais parecia uma autêntica sala de cinema onde os telespectadores não desgrudavam os olhos das peripécias dos moradores da pacata cidade de Javé que corria o risco de ser destruída sem deixar registrada a passagem de seu povo por aquela terra.

O filme serviu de introdução ao assunto abordado posteriormente. Em um segundo momento, formou-se uma roda interativa de conversa sobre a perspectiva da importância da escrita na história de um povo. Foi de grande relevância esse momento, pois os cursistas participaram ativamente, opinando e debatendo sobre o tema em estudo.

No encontro, foi trabalhada apenas parte da oficina 07 do TP 4 devido ao tempo gasto nas atividades anteriores.

Relatório da Prática Pedagógica da Cursista Josenilda da E. M. Leônidas Nunes de Almeida - Zona Rural de Floriano

Os presentes relatórios tem o objetivo de esclarecer como tem acontecido a execução de algumas atividades do gestar ΙΙ em sala de aula na escola Municipal"Leônidas Nunes de Almeida", no período de maio a julho de 2009.

Produção "O trabalho"

Como sempre reservo uma aula específica para leitura, interpretação e produção não foi difícil explicar a atividade que faríamos sobre "o trabalho".

Num primeiro momento dividi a sala em grupos de três e em seguida coloque no quadro o tema"Trabalho".Pedi que pensassem sobre"O que o trabalho significava para eles".

Timidamente os grupos foram manifestando-se e quando achavam estar esgotado o que poderiam falar sobre trabalho peguei o TP3(15-16)e o deixei circular entre os grupos,logo outras definições para o tema começaram a surgir.

Por ser um tema muito presente eles vivem do e para o trabalho-não houve dificuldades acentuadas,porém revelaram-se um pouco tímidos no momento de expressarem seus reais pensamentos.

Outra dificuldade que preocupa-me é o "não saber colocar no papel o que pensam". Alguns até falam,mas no momento de organizar o que falam vem o fracasso e isso tem sido um obstáculo nas nossas produções.

Produção de texto de aluno da 8ª série

O que dizem os rótulos

Para a execução desta atividade reuni variados rótulos e embalagens, o que despertou-lhes bastante curiosidade,pois fiz questão de deixar o material quase que exposto em sala de aula.Estavam anciosíssimos para ver o que faríamos com todo aquele material.

Das embalagens mostradas no AA4 ,algumas eles não reconheceram.Quando eu revelava-lhes o que era o produto logo eles indicavam as informações que deveriam ser inseridas nas embalagens dos mesmos.

Em seguida cada aluno escolheu uma embalagem/rótulo e passamos à leitura das mesmas.
Como culminância da atividade os alunos foram incentivados e desafiados a criarem propagandas para os produtos .

Produção de Texto Biográfico

Para realizar esta atividade reunir vários livros de contos,crônicas,poesias e clássicos infantis.
Em Sala de aula dividi a turma em vários grupos para análise dos textos biográficos. Após a discussão propus que cada um fizesse sua própria biografia.

Neste primeiro momento houve uma certa dificuldade para os alunos do 6 ano no momento de colocar os verbos em 3 pessoa,mas numa terceira aula para revisão dos textos obtivemos bons frutos e para os alunos do 9 ano foi um momento de aperfeiçoamento na construção do texto.

Produção de texto de aluno da 8ª série

Ler para entender(Bula)

Antecipadamente pedi que os alunos da 6 série trouxessem bulas de remédios,de preferência antitérmicos.

Providenciei então cópias de um antitérmico e no dia combinado dividi a turma em grupos e iniciamos a leitura do material.

Neste momento ficou em evidência que a bula não fazia parte do mundo letrado de alguns alunos.
A maior dificuldade fora de compreenção de algumas palavras,mas todos participaram ativamente e fizeram a produção do bilhete para o colega Antonio.

Produção de texto de aluno da 6ª série

RELATÓRIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA CURSISTA MARIA INÊS PEREIRA DA SILVA

Aos dias dezenove a vinte e dois de maio de dois mil e nove na Escola Municipal "Professora Francisquinha Silva",localizada à Rua Bela Vista S/N,bairro Pau Ferrado Floriano-PI,procurou-se utilizar o espaço escolar de forma mais ampla para a realização de leituras e discussões de textos diversos.Sendo através de livros didáticos,paradidáticos e outras publicações de apoio ao nosso trabalho,onde são organizados de maneira diferente.

É de suma importância para se criar intimidade com diferentes gêneros,que os alunos tenha contato com essa diversidade de textos.

Sabemos que aprender a trabalhar com textos informativos é fundamental para a vida escolar e para a vida como um todo.

Diante de tal constatação utilizou-se primeiramente o jornal por ser o mesmo um importante veículo de informação,portador de diferentes gêneros.Usou-se também belas de medicamentos,rótulos de produtos de uso cotidiano,por ser os mesmos familiares aos educandos.
Em seguida alguma perguntas formuladas previamente foram distribuídas aos alunos,para que os mesmos pudessem concretizar o que lhes fora exposto.

Alguns alunos apresentaram dificuldades de leitura e compreensão dos textos,o que exigiu auxílio permanente do professor,conforme iam surgindo as dúvidas.
Entretanto as atividades foram concluídas de forma satisfatória.

Professora:Maria Inês Pereira da Silva,Cursista

Resumo Crítico

(Imagem: peregrinacultural.wordpress.com)

O homem nu

Nesse conto, Sabino revela sua arte de desvendar as ações ocultas, detalhando consequências absurdas das mesmas. É uma maneira de mostrar um assunto corriqueiro, porém de maneira atrativa, cômica e reflexiva. Atrativa pela situação problema que introduz o mesmo. Cômica pelo modo, antes descontraído e depois drástico, como o dono da casa sai para apanhar o pão.É nessa altura dos acontecimentos que o cômico torna-se desastroso demais e leva o leitor a refletir sobre as ações das personagens que no decorrer dos fatos tornam-se vítimas de suas próprias decisões.

Fernando Sabino usa a magia de transformar o simples fato de o casal não ter o dinheiro para pagar uma determinada conta em uma rápida história de terror.As ideias principais do seu conto estão imbuídas na atitude da personagem de inventar uma mentirinha para se safar de uma situação indesejada.

SABINO, Fernando Tavares. O homem nu. Contos e crônicas.Rio de Janeiro:Record, 1997.

A volta

Contista de renome, Fernando Sabino, trata nesse conto de questões cotidianas e especiais.Reencontrar amigos há muito tempo não vistos, torna-se motivo de celebração para os três companheiros da história. Mas um deles mostra-se um tanto triste e distante como que a lembrar de um outro problema.

É no enredo do conto que Sabino revela seu dom de mistificar as situações, tornando fatos banais em importantes pontos de reflexão.

O escritor utiliza o método ação-reação de um jeito tão espetacular que a ação que envolve o título do conto só é revelada ao final do texto que é a separação do casal, que também era o motivo da tristeza da personagem principal.

Ao revelar tal fato apenas no final, Sabino deixa possíveis interrogações para o leitor sobre a atitude da ex-mulher do protagonista da história.

SABINO, Fernando Tavares. A volta. Contos e crônicas.Rio de Janeiro:Record, 1997.

Memorial da Cursista Conceição Lima

Professora Cursista Conceição Lima

No decurso de minha vida escolar, muitas lembranças permeiam a minha mente, desde as boas recordações até os momentos mais difíceis. No entanto, ir à escola sempre foi algo atraente, divertido... o contato com os amigos, os professores, os livros (ainda que raros).

Inicialmente, ao cursar a Alfabetização, recordo-me que estudava em escolas improvisadas pela prefeitura com a finalidade de atender as necessidades de alguns estudantes. Nessas escolas (casas alugadas) a situação não era das melhores, mas o desejo de aprender compensava os desafios encontrados.

Estudar para mim sempre foi uma atividade gratificante e mais gratificante ainda era para meus pais quando diziam que nos dariam aquilo que eles não tiveram a oportunidade de ter: o estudo.

A lição de vida e os esforços por eles dispensados para esse fim fizeram com que o comprometimento da nossa parte fosse bem maior, pois o desejo de compensá-los também nos alegrava.

Mesmo com o pouco conhecimento que tinha costumo afirmar que minha mãe foi a minha primeira professora e o meu primeiro livro, como o de muitos, foi uma cartilha por onde aprendi a ler e escrever. Nesse material, o que despertava a minha atenção eram as ilustrações que vinham relacionadas àquela letra que se estava estudando com a finalidade de assimilar melhor as informações.

Durante o Ensino Fundamental, tive muitos professores esforçados, entretanto os recursos de que dispunham para nos ofertar eram precários, até mesmo a questão dos livros didáticos que muitas vezes tínhamos que dividir com um colega. Livros paradidáticos não faziam parte da minha realidade na escola tampouco em casa, pois as condições eram insuficientes. Nas aulas desse período gostava muito dos aspectos relativos à saúde, à alimentação, ao corpo humano (Ciências). Todavia o meu encanto estava na leitura dos textos encontrados naqueles livros: poesias, fábulas, lendas, etc.

O período em que cursei o Ensino Médio (Pedagógico) foi muito bom, repleto de experiências significantes e importantíssimas para minha vida profissional atual. Porém o curso era muito limitado, então eu sentia falta de algo mais completo que contribuísse para meu desenvolvimento para outras áreas. Quanto aos professores que tive naquela época, sempre nutri afeição por todos, digo pelo menos a maioria deles, mas meu carinho especial sempre foi por minhas professoras de Português entre elas dona Socorro Moreira, dona Carmem e Giseuma Moura.

Em relação às aulas ou conteúdos estudados, não tenho uma recordação específica, contudo algumas produções textos eram diferentes e despertavam o interesse do aluno como a escrita automática, histórias em quadrinhos, etc. Os seminários de Literatura também foram marcantes dentre outras realizações.

As leituras realizadas no Ensino Médio foram em número um tanto limitado, sendo ampliadas no período de estudos e preparação para o vestibular. Dos livros lidos naquele período, houve um que me chamou muito a atenção “A moreninha” de Joaquim Manuel de Macedo, pois a partir da leitura do mesmo tivemos que apresentá-lo para a turma uma em forma de dramatização, sem contar que o enredo era muito atrativo para o público adolescente e juvenil por se tratar de uma jura de amor feita na infância entre Carolina e Augusto que se reencontram após vários anos. Este por ser inconstante no amor dizia que não conseguia amar uma mulher por muitos dias e faz uma aposta com os amigos que resulta na escrita dessa bela história de amor.

Sei que a função da universidade é incutir no aluno novos conhecimentos e também trabalhar os conhecimentos que este já possui, possibilitando assim a ampliação de horizontes e a formação de profissionais atuantes, críticos e capazes de operar mudanças sociais. No entanto, a realidade que presenciei no Ensino Superior não foi bem essa, uma vez que estava longe de atender as necessidades básicas por se tratar de um sistema recém-implantado e como tal com falhas compreensíveis a começar pela formação dos profissionais.

No tocante aos professores, quando esperávamos debater, discutir ou construir conhecimentos juntos, o que ocorria na maioria das vezes era solicitação de seminários onde o conteúdo era “trabalhado” sem maiores esclarecimentos quando não havia um domínio da disciplina e do conteúdo em questão, deixando assim muito a desejar, porque poderíamos ter aprendido mais.

Apesar das faltas mencionadas, no que diz respeito às leituras, pudemos exercitá-la com mais eficácia. As obras que despertaram meu interesse no Ensino Superior foram “Vidas secas” de Graciliano Ramos e “O Quinze” de Rachel de Queiroz por serem produções modernistas que, sobretudo enfatizam a problemática da seca, uma realidade conhecida por nós e que afeta a população ao longo de vários anos. Outro livro muito distinto desse período foi “A hora da estrela” de Clarice Lispector que procura analisar psicologicamente uma personagem nordestina, Macabéa, marginalizada socialmente e sem maiores perspectivas de vida.

Atualmente, confesso que minhas práticas de leitura estão deixando a desejar, talvez pelas eventualidades da vida. Mas considerando o lado pessoal e profissional, sei que não posso abdicar desse ato que nos proporciona aquisição de conhecimentos, viagens pelos lugares mais distantes ou desconhecidos, além do desenvolvimento do raciocínio, por isso estou procurando ler sobre fatos que despertam meu interesse no momento, ou seja, tenho feito leituras de cunho religioso e reflexivo a fim de compreender certos acontecimentos.

Relatório da Prática Pedagógica da Cursista Ivanilde Ferreira da E. M. Getúlio Vargas

APRESENTAÇÃO /GESTAR II

O presente relatório visa informar de forma sintetizada, a execução das atividades propostas pelo GESTAR II durante a sua realização.
A aplicabilidade das mesmas ocorre com os alunos da 5ª série/6° ano da Escola Municipal Getúlio Vargas, que tem como mediadora a professora Ivanilde Ferreira e no apoio pedagógico e técnico a diretora desta instituição de ensino Joseíres Veloso.

ATIVIDADE I

Após ter trabalhado à turma noções de solidariedade, respeito e amor ao próximo, bem como a importância dos relacionamentos intrapessoais, a professora enfatizou a valorização profissional no âmbito social.
Paralela e contextualmente, foi apresentado aos alunos o gênero fábula na tipologia narrativa.
Os mesmos após aulas expositivas participaram de minioficinas para a (re)criação da história narrada “ A cigarra e a formiga” em duas versões diferentes.
Além da tipologia narrativa abordada nas formas de diálogo e poema, o H.Q, outro gênero trabalhado abre espaço para a exploração dos encontros consonantais e vocálicos, dígrafos, sílabas e fonemas.

ATIVIDADE 2

Os recursos linguísticos e visuais ganham força e dinamicidade na descrição de pessoas e de cenário propostos pela professora do 6° ano e realizado de forma lúdica pelos alunos.
Inicialmente, alguns alunos descreveram a professora e a escola utilizando a sensibilidade e os sentidos, principalmente a visão e ao tato.
Foi proposta a realização da leitura integral e compartilhada do texto “NAVEGANDO EM MAR PERIGOSO” para daí, então, explorar a leitura de imagem do texto seguinte: “MAR E SOL/ SOL E MAR”.
Estabelecendo comparação em ambos os textos os alunos poderam descrever com exatidão o que as imagens lhes forneciam.
Na descrição de pessoas, por conviver a maioria dos alunos com seus avós foi sugerido o texto “MEU VELHO AVÔ” com apenas início e final para que os mesmos criassem um desenvolvimento ora, com predominância narrativa, ora descritiva.
O objetivo dessa atividade é trabalhar os elementos de coesão e coerência textuais, além da identificação das tipologias.

ATIVIDADE 3

Posto no papel a descrição de cenários e dando continuidade a tipologia predominantemente descritiva, os textos de imagem apresentados, aparentemente semelhantes, possibilitam a criação de atributos com antônimos.
Desta forma, os determinantes do substantivo (artigo, adjetivo e numeral) são trabalhados no texto “O VESTIDO AZUL” em datashow. A aula foi bem participativa e presenciada pela a equipe GESTAR II.

Semed desenvolve nas escolas atividades do programa Gestar IIFloriano-PI

O programa visa aprimorar as práticas pedagógicas, através de novas estratégias de atração.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) desenvolveu na semana passada, atividades relacionadas ao programa Gestar II, com alunos das escolas Getúlio Vargas e José Francisco Dutra. Os alunos participaram de debates em mesa redonda, abordando sobre o uso do celular na sala de aula. Além disso, eles simularam a apresentação de um jornal, veiculando noticias sobre o meio ambiente.Na escola José Francisco Dutra, alunos com necessidades especiais participaram das atividades com desenvoltura, superando seus limites e demonstrando um bom aprendizado no dia a dia em sala de aula. Eles estudam em sala multifuncional e segundo as orientadoras o resultado tem sido muito bom. As atividades foram realizadas com a presença da coordenadora do programa professora Elma e de outros orientadores educacionais.

O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa foi implantado em 24 escolas municipais de segundo segmento do Ensino Fundamental em 17 de abril de 2009. Ao longo desses meses o programa vem buscando aprimorar as práticas pedagógicas, através de novas estratégias de atração as quais devem ser adaptadas a realidade.Segundo a logística do Gestar II a sala de aula é o ponto de referência em que o programa se origina e se efetiva, sendo assim, os formadores fazem acompanhamento pedagógico com o objetivo de propiciar suporte sócio emocional ao professor cursista.A avaliação feita pela equipe do programa revela que as práticas dos cursistas estão acontecendo de forma participativa e interativa, contribuindo para um ensino de qualidade.

Edição: SECOM

Texto: Francilmar Vieira

Foto: Divulgação

Revisão: Hoslânia Marques

Publicado no:
http://www.floriano.pi.gov.br/noticias/noticias.php?subaction=showfull&id=1246426710&archive=&start_from=&ucat=2&

Alunos participam das ações do Gestar II

A Secretaria Municipal de Educação desenvolveu durante uma semana as atividades relacionadas ao programa Gestar II, com alunos das escolas Getúlio Vargas e Francisco Dutra. Os alunos participaram de debates em mesa-redonda discutindo o tema celular na sala de aula.Além disso simularam um jornal, veiculando notícias sobre o meio ambiente. Na escola Francisco Dutra, alunos com necessidades especiais participaram das atividades com desenvoltura, superando seu limites e demonstrando bom aprendizado no dia a dia em sala de aula.

(Redação Teresina)

Jornal Meio Norte


Publicado no:
http://www.180graus.brasilportais.com.br/floriano/alunos-participam-das-acoes-do-gestar-ii-219072.html